“Alma cansada não desespere / Espera em Deus que Ele vem / Que Ele vem te socorrer…”. Esses versos são de um louvor que retrata a necessidade da alma do homem pelo contínuo amparo de Deus. E por esse motivo, dois cultos evangelísticos foram realizados na Escola Militar Aldébaro José Alcântara, localizada na fronteira entre Bonfim, no estado de Roraima, com a Guiana Inglesa, no dia 01 de fevereiro de 2020. O primeiro culto ocorreu na parte da manhã, para 218 estudantes da faixa de 11 a 14 anos, com o tema “A Obra Criadora e Obra Redentora”. Na parte da tarde, assuntos relacionados ao “Momento Profético, Trombetas e a volta do Senhor Jesus”, foram direcionados a 196 alunos de 15 a 17 anos.
O falecimento de alguns jovens trouxe ansiedade à escola, por isso o gestor sentiu a necessidade de começar o ano buscando a presença de Deus. Lembrou-se de um convite que recebeu da Igreja Cristã Maranata (ICM) para um culto das autoridades, em 2019. Na ocasião, ficou impressionado com a seriedade e disciplina da igreja. Portanto, pediu autorização da Secretaria da Educação para realizar esta evangelização no primeiro dia letivo de 2020.
Com o consentimento da secretaria, o pastor Flávio Ximenes, enviado pela Missão Cristã Maranata (MICM), realizou o trabalho acompanhado por 11 membros da ICM. Ao chegarem à escola, se depararam com crianças organizadas, atentas e algumas possuíam Bíblias para buscar as constatações do que ouviam durante a mensagem. O entoar dos louvores “Jesus voltará pra me buscar” e “Os sinais do fim se cumprem” quebrantaram os corações dos participantes.
Jovens também abordaram os missionários para saber sobre o culto, como evidência de um sinal que mostrava a presença dos anjos na escola para preparar o caminho dos estudantes à igreja. “Foi uma experiência marcante naquela cidade diante do momento que estamos vivendo; foi maravilhoso e o Senhor tinha dado sinais que teria muitos anjos ali; a quantidade seria maior que de pessoas,” descreveu Flávio, muito feliz com a mensagem da Igreja sendo proclamada a todos os povos.
Por Andréia Talma